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O serviço foi desfeito, mas o material deixado jogado no local. |
A gestão à quatro mãos, mas sem pé e
nem cabeça, do prefeito de Bacabal Edvan Brandão (PSC) é incapaz até para
resolver as pequenas coisas, imagina dar conta da bagunça generalizada que se
transformou a infraestrutura da cidade onde a própria população é quem se utiliza
de medidas paliativas para amenizar os problemas como foi mostrado em uma recente publicação do Blog do Sérgio Matias.
No “arranjo” feito pela prefeitura na entrada do Centro Cultural, mais precisamente em frente ao posto de combustível Ipê, os concretos, conhecidos como gelo baiano, usados há anos para dividir as duas avenidas, foram substituídos por tijolos com cimento e areia, que, além de já estarem apresentando rachaduras, acabaram transformando o local em um potencial ambiente para o mosquito da dengue depositar seus ovos na água que se acumulava com o lixo depois das chuvas.
No “arranjo” feito pela prefeitura na entrada do Centro Cultural, mais precisamente em frente ao posto de combustível Ipê, os concretos, conhecidos como gelo baiano, usados há anos para dividir as duas avenidas, foram substituídos por tijolos com cimento e areia, que, além de já estarem apresentando rachaduras, acabaram transformando o local em um potencial ambiente para o mosquito da dengue depositar seus ovos na água que se acumulava com o lixo depois das chuvas.
Diante da avalanche
de críticas e por exigência de comerciantes e moradores da área, a prefeitura deverá refazer o serviço que, além de mal feito, jogou dinheiro público pelo ralo e protagonizou mais um capítulo da série "Bacabal Sem Rumo Certo".