Assista
entrevista coletiva concedida na manhã desta terça-feira (27) pelo secretário de segurança
pública Jefferson Portela, em São Luís.
Em
sua fala o secretário deu informações atualizadas sobre a caçada ao restante do
bando criminoso que invadiu, aterrorizou e assaltou uma central de distribuição
do Banco do Brasil nos fundos da agência da rua Magalhães de Almeida, em
Bacabal.
O
"Novo Cangaço", formada por cerca de 78 integrantes efetivos, é
considerada a maior organização criminosa do Nordeste e age em todo o Brasil.
No
entanto, na ação em Bacabal participaram pouco mais de 30 criminosos,
informação confirmada pelo secretário.
A
Secretaria de Segurança também diz que já identificou as pessoas que têm
relação com a quadrilha em nosso estado.
Fato novo
Na entrevista Jefferson Portela disse que pessoas da população estão procurando a delegacia para devolver montantes furtados durante a ação do bando. Uma delas, segundo o próprio secretário, foi o soldado do Corpo de Bombeiros do Maranhão Luis Gustavo Lima Mendes que compareceu a 16ª Delegacia Regional para devolver R$ 5 mil.
Jefferson Portela garantiu que a determinação é que ele seja autuado por furto noturno e que será apurado se Gustavo só estava de posse da quantia devolvida. "Não temos como saber se ele pegou só cinco mil, ele se colocou numa situação grave porque é servidor público e tem o dever de não cometer crime, como qualquer cidadão", disse.
Fato novo
Na entrevista Jefferson Portela disse que pessoas da população estão procurando a delegacia para devolver montantes furtados durante a ação do bando. Uma delas, segundo o próprio secretário, foi o soldado do Corpo de Bombeiros do Maranhão Luis Gustavo Lima Mendes que compareceu a 16ª Delegacia Regional para devolver R$ 5 mil.
Jefferson Portela garantiu que a determinação é que ele seja autuado por furto noturno e que será apurado se Gustavo só estava de posse da quantia devolvida. "Não temos como saber se ele pegou só cinco mil, ele se colocou numa situação grave porque é servidor público e tem o dever de não cometer crime, como qualquer cidadão", disse.