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11 de jul. de 2018

Prefeitura de Bacabal tem mais de R$ 4 milhões em conta; deputado Roberto Costa volta atrás e diz que rombo é só suposição

A gestão interina que hoje se encontra administrando a Prefeitura de Bacabal - e já tem data certa para acabar - tem tentando de todas as formas atacar a honra e destruir a imagem pública de Zé Vieira (PP). Tentam absolutamente de tudo, nem mesmo a vida íntima dele tem sido poupada.

Outro feito dessa campanha midiática patrocinada pelo deputado Roberto Costa (MDB), candidato a prefeito derrotado na última eleição, é alardear a suposta descoberta de um rombo nas finanças da Secretaria Municipal de Educação (SEMED). A tal façanha, segundo o parlamentar, pasmem, é obra de Edvan Brandão (PSC).
Sendo assim, nem a mais renomada equipe de auditoria do país seria capaz de tamanha presteza, detectar tantas irregularidades num prazo de menos de 7 dias.
Para se ter uma ideia do quando esse fato é duvidoso, nem a própria assessoria de Roberto Costa sabe ao certo o que divulga. Nos meios de comunicação locais é taxativa ao afirmar que houve o tal rombo de R$ 10 milhões, já quando o deputado sobe a tribuna da Assembleia Legislativa para tratar sobre essa questão é bem mais precavido e se atém a suposições, hipóteses, conjecturas.
Outra queixa da equipe interina é que não há dinheiro para honrar com o pagamento dos servidores, o que também não procede. De acordo com o que foi constatado às 22h20 desta segunda-feira (9), estão disponíveis na conta do município, no Banco do Brasil, aproximadamente R$ 2.016.801,78 (dois milhões, dezesseis mil, oitocentos e um reais e setenta e oito centavos).
Sem contar repasses federais creditados em conta nesta terça-feira (10), totalizando um montante vultoso de mais de R$ 4 milhões.

Ducha de água fria

Com a confirmação da data da eleição suplementar para outubro desse ano, o grupo do deputado estadual Roberto Costa (MDB) deve intensificar os ataques e invencionices. A expectativa por parte do parlamentar era que o pleito só ocorresse em 2019 e que assim ele fosse o candidato e não Edvan.