Informações da Assecom
O Programa Mais
Alfabetização é uma estratégia do Ministério da Educação para fortalecer e
apoiar as unidades escolares no processo de alfabetização dos estudantes regularmente
matriculados no 1º ano e no 2º ano do ensino fundamental. Fundamentado na Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, preconiza o desenvolvimento da
capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da
escrita e do cálculo.
Na última terça-feira
(29) a Prefeitura de Bacabal, por meio da Secretaria de Educação, fez o
lançamento do programa que será realizado em 52 escolas (24 da zona rural e 28
da zona urbana), alcançando 2.445 alunos da Rede Municipal de Ensino.
Para sua execução, o
programa em Bacabal contará com 80 assistentes de alfabetização que estarão
atuando em regime de parceria com os professores alfabetizadores de 118 salas
de aula.
Os assistentes foram
selecionados através de análise de currículos pela coordenação do programa,
atendendo os pré-requisitos do Ministério da Educação para sua realização.
Em sua fala, a secretária
municipal de educação, Professora Érika Lucena, enfatizou os desafios de ser
alfabetizador na atualidade. “Há uma grande disputa com os recursos
tecnológicos que deve funcionar como um impulsionador para que os docentes
busquem capacitações e insiram na sua rotina elementos que otimizem e
aperfeiçoem suas práticas em sala de aula”.
O vice-prefeito Florêncio
Neto, na oportunidade, parabenizou a toda equipe que estará à frente desse
trabalho e demonstrou o seu interesse em continuar participando de mais eventos
como este, que trazem muitos benefícios e evoluções na educação de Bacabal.
Os Coordenadores,
Prof. Luís Paulo Brito e Prof. Elielton Silva, ministraram as palestras de
apresentação e de Logística Financeira do Programa Mais Alfabetização.
“A SEMED reconhece
que a responsabilidade pela alfabetização das crianças deve ser acolhida por
uma grande equipe formada por docentes, gestores, secretarias de educação e
instituições formadoras para a construção de uma educação efetivamente democrática
e socialmente justa”, concluiu a
secretária Érika Lucena.