As últimas
críticas que tem sofrido da imprensa e, inclusive, da população como foi visto
em uma das últimas sessões da Câmara Municipal de Bacabal quando o vereador foi calado por uma senhora que assistia da tribuna o seu
pronunciamento em que ele destilava seu veneno em direção ao prefeito Zé
Vieira (PP), parecem ter tirado o seu sossego e controle emocional.
Na tarde
desta sexta-feira (22) Serafim Reis (PMDB) foi ao canal de TV comandado pelo candidato a
prefeito derrotado Roberto Costa (PMDB) para se defender e fazer mais acusações
e, até, fez ameaças.
Na
verdade, Serafim tem se incomodado com as ações da Prefeitura de Bacabal,
sobretudo, no que tange as obras de asfaltamento que beneficiou, entre outras
vias, a rua em que ele mora, a conhecida Rua do Cajueiro. Com isso,
ele já planeja um meio de impedir que esse trabalho continue e uma das suas
intenções é embargar a obra através de ação no Ministério Público, o que só
ainda não foi feito em virtude de o fato ter sido antecipado e denunciado pelos
apresentadores Israel Braga (TV Mearim) e Randyson Laércio (TV Bacabal).
Em uma de
suas defesas, Serafim Reis disse que o vídeo em que uma senhora aparece rebatendo
o pronunciamento dele na Câmara Municipal foi uma montagem. Reveja o vídeo e
observe que é nítida a voz do vereador nas imagens em que a senhora aparece na
galeria.
Outro
argumento que o vereador peemedebista usou para rebater e barrar as denúncias da
imprensa foi que não aceitaria críticas envolvendo sua vida particular e nem
que pessoas de sua família fossem citadas.
Da minha
parte garanto que esse método nunca foi praxe do Blog do Sérgio Matias, mas,
que também, seu tamanho, fala grossa e insinuações maldosas e, essas sim
pessoais, não me intimidam.
O titular
do blog continuará denunciando, quantas vezes forem necessárias, as artimanhas de
Serafim Reis, dos demais vereadores oposicionistas e, principalmente, do
candidato a prefeito derrotado que até hoje não assimilou sua reprovação nas
urnas e quer a todo custo tirar na marra o prefeito Zé Vieira do cargo dado à ele pelo povo.