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3 de ago. de 2017

O JOGO VIROU! Advogados de Roberto Costa pedem vista e recurso eleitoral de Zé Vieira não deverá entrar na pauta de julgamento do TSE, em agosto


Muito embora o grupo do candidato derrotado na última eleição para prefeito de Bacabal sonhe em tirar [na justiça] o mandato que o povo concedeu [nas urnas] à Zé Vieira (PP), essa tarefa tem sido cada dia mais difícil.

Desde que viu ruir seu projeto de ser prefeito através do voto popular, o deputado estadual Roberto Costa (PMDB) não tem tirado uma noite sequer de sono perfeito. No início alimentava seu séquito com a ideia ilusória que assumiria o cargo sendo segundo colocado, não colou. Depois veio a saga do “é hoje, é amanhã”, como foi apelidada a série de datas anunciadas como certas para acontecer, no pleno do Tribunal Superior Eleitoral, o julgamento do recurso eleitoral que trata do indeferimento do pedido de registro de candidatura de Zé Vieira.

É que os adversários de Zé Vieira dão [ou pelo menos davam] como certa a manutenção do seu indeferimento e, consequentemente, a realização de uma eleição suplementar para a escolha do novo prefeito e vice-prefeito, já que o próprio TSE descartou completamente a possibilidade do segundo colocado assumir a vaga. 

Reveja.
Suspensão de condenação

Digo que os adversários de Zé Vieira davam como certa a sua ‘queda’ porque no início de junho o site do Supremo Tribunal de Justiça divulgou decisão abaixo que trata da obtenção de efeito suspensivo das sanções de improbidade administrativa que pesavam sobre o atual prefeito de Bacabal.

Com isso, cresceu consideravelmente as chances de Zé Vieira se manter no cargo até o final do mandato, em dezembro de 2020.
O temor de Roberto Costa é tamanho que seus advogados foram orientados por ele a pedirem vista do processo, ou seja, adiando a data pra sua entrada na pauta de julgamento da Corte Eleitoral.
Portanto, o que antes era contado nos dedos para acontecer, agora se transformou em outro pesadelo para o candidato derrotado que, da capital maranhense onde mora, tem patrocinado uma campanha de ataques pessoais e acusações sem provas contra Zé Vieira, sua esposa Patrícia Vieira, o vice-prefeito Florêncio Neto e os demais membros do governo municipal.