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21 de out. de 2016

Polícia não tem informações sobre autoria da execução ocorrida na madrugada em Bacabal

A polícia ainda não tem pistas do crime ocorrido na madrugada desta sexta-feira (21) em um bar localizado na área do Centro Cultural de Bacabal.

Diego Lima Duarte, 29 anos, foi alvejado por cerca de três disparos de arma de fogo e morreu ainda no local. Ele era proprietário de uma revenda de motos, na estrada da Bela Vista e residia atualmente no bairro Coelho Dias.
No final de novembro do ano passado, Diego Lima havia sido conduzido à delegacia pela Polícia Militar acusado de, na companhia de outras duas pessoas, efetuar disparos para o alto. De acordo com informações de populares, os três estavam em um Fiat/Uno Vivace, cor prata, placas PWK-4045, Belo Horizonte-MG. Os tiros teriam sido efetuados nas proximidades da Associação Atlética Banco do Brasil, onde havia um grande fluxo de veículos e pessoas.

Diante da denúncia, uma guarnição fez incursões pela cidade e, horas depois, conseguiu localizar o veículo no estacionamento do Caipirinha, área pública localizada no Centro Cultural de Bacabal onde Diego Lima foi morto na madrugada desta sexta-feira.

Após ficarem de campana aguardando o retorno dos mesmos, os policiais conseguiram detê-los. Com o proprietário do veículo, identificado como Cristiano, foi encontrado um revolver calibre .38, provavelmente, o que foi usado para efetuar os supostos disparos.

O outro dois indivíduo foi identificado como Leandro Romerson Cordeiro.

O sobrinho do "desembargador"

Ao conceder entrevista, Leandro Romerson tentou intimidar os policiais alegando ser sobrinho do “desembargador Leonel Amorim” e que faria uma ligação telefônica para o mesmo comunicando da sua condução. Ele ainda fez questão de enfatizar que alguma coisa iria acontecer.

Leandro disse ainda morar em São Luís e que teria vindo a Bacabal para se divertir e paquerar a mulherada. Reveja.