Jansen já foi candidato a deputado federal pelo PDT. |
Jansen havia sido apontado pela própria professora Liduína Tavares como o principal responsável por sua desistência em concorrer a prefeitura pela legenda, o taxando inclusive de autoritário e machista: "Boa tarde, amigos e amigas do grupo [do Whatsaap]. Neste exato momento estou saindo no meio de uma reunião partidária e estou sendo forçada a abrir mão da candidatura a prefeita pelo PDT. Nao concordo com as alianças que estao sendo feitas. Durante um ano estamos juntos construindo o projeto do povo de Bacabal para o povo de Bacabal e chegamos às vésperas da convenção rompendo com o autoritarismo e o machismo do presidente da Comissão Municipal do PDT.
Liduina acusou também o agora ex-colega de partido de ter sido o cabeça da articulação para lhe tirar o direito de concorrer: Eles se articularam pra me tirarem candidata a prefeita porque sabem que uma primeira ação seria auditar as contas publicas. Eles tem medo por isso fazem de tudo pra nos afastarem do mundo da politica. Estou a disposição de todos os pré-candidatos a vereador do nosso partido. Obrigada. A luta continua".
Naquela oportunidade, em conversa com o titular do blog, Jansen Penha disse que o partido entendia que uma candidatura própria e isolada seria inviável, já que a legenda teria vinte e dois pré-candidatos a vereador.
Durante as articulações Jansen flertou com várias possibilidades, inclusive, a de lançar seu próprio nome como candidato a prefeito pelo PDT ou compor como vice, por exemplo, na chapa encabeçada por Graciete Lisboa, do PSL.
Jansen também ainda teria tentado impor seu nome como candidato a vice-prefeito de Roberto Costa, isso após o diretório estadual do PDT, através do deputado federal Weverton Rocha, decidir pela coligação com o Partido do Movimento Democrático do Brasil.
No final, nem uma coisa nem outra. Nem mel nem cabaça.