Depois
da celeuma criada em torno de uma parede erguida em cima do espaço reservado a calçada de uma área onde está sendo construída uma clínica médica no centro
de Bacabal, os moradores passaram a ficar mais atentos e não foi difícil
localizar situações quase semelhantes, em, que, mesmo sendo feitos de madeira,
tapumes de obras foram levantados em cima da calçada e, assim como no caso da
área da antiga União Artística e Operária Bacabalense, também estão impedindo a
passagem de pedestres.
Em
alguns casos essa mobilidade fica impossibilitada por culpa de cidadãos que
resolvem descartar entulhos ou armazenar material de construção nas calçadas,
como neste imóvel que aparece abaixo e pertence ao filho do ex-prefeito Zé
Vieira, e, pasmem, até mesmo no meio da rua.
Esse
pouco caso não é exclusividade do cidadão comum, mas também são registrados em
imóveis pertencentes à autoridades, como na calçada lateral desse imóvel da
família da vice-prefeita Taugi Lago, onde funcionou o Hospital Santa
Teresinha, na rua Manoel Alves de Abreu. Nela há de tudo, lixo domestico, mato,
resto de material de construção e etc.
Sem
contar que na parte interna o mato também tomou conta, se transformando em
lugar propicio para criatório do mosquito Aedes aegypti e para esconderijo de marginais.
Nos
terrenos baldios acontece o mesmo.
Pelo
visto, a medida tomada por parte da Secretaria Municipal de Obras determinando
que o responsável pela construção da clínica médica, se deu meramente em função
da repercussão negativa na imprensa e, consequentemente, em meio à população. Tal
ação não ocorre em outros casos que também desobedecem o Código de Postura do Município.