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15 de set. de 2014

Deputado Roberto Costa consegue Acordos para resolver impasse sobre a reabertura do matadouro de Bacabal

Deputado Roberto Costa
conversa com magarefes em Bacabal
Portaria da Aged garante que gado de Bacabal seja abatido em São Mateus, enquanto o matadouro de Bacabal recebe melhorias.

A semana começa com boas notícias para Bacabal. Após sofrer por muitos dias com o desabastecimento de carne, em decorrência da interdição do matadouro municipal, agora a população tem novas expectativas até ver o problema definitivamente solucionado.

A partir da intervenção do deputado estadual Roberto Costa (PMDB), que ampliou a discussão do assunto na Assembleia Legislativa e buscou pessoalmente uma solução para o problema junto aos órgãos competentes, tanto a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), como a AGED (Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão), definiram entendimento sobre o caso após reunião com o parlamentar.
Deputado Roberto Costa em reunião
na Secretaria Estadual de Meio Ambiente
Com a SEMA ficou estabelecido que a prefeitura de Bacabal realizará intervenções prioritárias no matadouro, a exemplo da troca do piso e de reparos sanitários, mudanças para a adaptação do local, decorrentes do Termo de Ajuste de Conduta-TAC, proposto pelo Ministério Público via Secretaria de Meio Ambiente. Ainda num prazo de 90 dias, o município deverá apresentar o projeto e o terreno para a construção do novo matadouro de Bacabal.

Enquanto as mudanças acontecem, o deputado Roberto Costa conseguiu uma portaria junto a Aged, que regulamenta o abate do gado de Bacabal no município de São Mateus temporariamente, fato que trará tranquilidade aos moradores e trabalhadores bacabalenses prejudicados com a situação nos últimos dias.
Deputado Roberto Costa recebe Portaria das mãos
de Fernando Lima, Diretor da AGED
Sob a afirmação da necessidade de melhorias, há mais de quinze dias, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente havia fechado o matadouro municipal por recomendação da Promotoria de Bacabal.  

“Não podíamos aceitar que a população continuasse pagando por isso. Não bastasse o desabastecimento de carne, o que fez com que o valor do produto aumentasse significativamente, muitos pais de família estavam sem poder trabalhar e levar o sustento para casa; somos conscientes de que o matadouro precisa ser melhorado, mas era preciso criar uma alternativa e com todo emprenho tenho tratado disso porque vi de perto como a população estava sendo prejudicada”, defendeu Roberto Costa.