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CORONA

16 de ago. de 2013

“O diabo me levou para o motel”, diz missionária

Neuzilene contou seu testemunho de conversão em um culto na Missão Resgate em Vitória, nos Espírito Santo. Nascida em um lar evangélico desviou-se com 18 anos, em Belo Horizonte, onde formou uma dupla sertaneja. “Eu me chamava Geise e a outra Jussara. Fomos para o Rio e gravamos programas de TV. Isso na década de 1980″, conta.

Contraiu tuberculose, segundo conta, por se apresentar seminua em shows, rodeios e festas ao ar livre. “Eu estava em pele e osso, Jesus me curou e me liberto. Isso em 1993″. Neuzilene afirma que faz a obra desde 1994.

Mas o maior testemunho da missionária é sua ida ao motel com o próprio Diabo. Neuzilene conta que se reconciliou com Deus quando estava morrendo de tuberculose e destaca que isso aconteceu após o Diabo ter levado a missionária para uma tarde no motel.

Com o Diabo no Motel

“Estive face a face com o Diabo dentro de um motel. Tudo começou quando eu fui para um shopping em Belo Horizonte. Eu estacionei o carro e veio aquele homem de terno e gravata. Mas eu não conseguia ver o rosto dele. Ele se aproximou e me disse que eu era uma loira muito bonita. Respondi, seca, ‘obrigado’. E me convidou: ‘Você quer sair comigo?’ Eu disse que o meu cachê era alto (não revelou o valor) e ele disse que me pagava. Então, entrei no carro dele. Mas eu não conseguia olhar para o seu rosto, enquanto seguíamos para um motel, que na época só tinha uma entrada que também servia de saída dos veículos.

Ele escolheu a suíte. Nós entramos e eu fui para o banheiro. Enquanto eu tomava banho, ouvi uma explosão. Me enrolei na toalha, saí do banheiro e a suíte estava cheia de fumaça preta. E aquele mau cheiro de podre, terrível. Tapei meu nariz e percorri o quarto perguntando: ‘Cadê você? Cadê você?’.

Eu já quase me sufocando com aquela fumaça, liguei para a portaria, perguntando se o homem que estava comigo havia saído, e me disseram que não. Então, eu disse que estava acontecendo alguma coisa e o gerente, acompanhado de duas funcionárias, foi até o quarto. Quando eu abri a porta, eles também sentiram o mau cheiro, quase se sufocaram e constataram que o carro não estava na garagem. Uma das funcionárias, que era desviada da Assembleia de Deus, mandou que eu sentasse e me disse: ‘Olha, você ia ter um pacto de sangue com o próprio demônio. Mas Deus fez com que ele explodisse aqui dentro’. Comecei a chorar e não sabia mais o que falar.”