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CORONA

19 de fev. de 2013

A justiça de Bacabal precisa tirar as vendas do olhos

A cada dia nos deparamos com informações dando conta de iniciativas tomadas por juízes e promotores de diversas comarcas do Maranhão no sentindo de punir políticos corruptos, principalmente ex-gestores que deixaram para seus sucessores o município à beira do caos.

Crime semelhante ocorreu em Bacabal, mas no entanto, o ex-prefeito continua dormindo com a cabeça fria e vivendo no luxo que certamente não foi adquirido com o suor do seu trabalho.

Improbidade

Sem contar que na atual gestão também já surgiram suspeitas de diversas irregularidades, como, nepotismo, trafico de influência, falta de licitação, acumulo de funções, atraso de pagamento e etc.

Má fé
Os mais de vinte dias que os funcionários contratados pela administração passada trabalharam nessa nova gestão, durante o mês de janeiro, foram esquecidos?  Quem vai pagar? (Releia).

Relações perigosas

No legislativo as coisas são bem parecidas. Eleitos para fiscalizar com rigor o executivo os vereadores simplesmente não reagem, pelo contrário, são acusados de empregar parentes naquele poder e até de receber propina.

Há algumas senamas o blogueiro Louremar Fernandes denunciou que alguns de nossos legisladores haviam sido "presenteados" pelo prefeito com um lote de bezerros arrematado em um leilão ocorrido na cidade.    


Na última sexta-feira, dia 15, outro fato intrigante chamou a atenção das pessoas que estavam presentes na solenidade de entrega das portarias aos diretores de escolas do município.

Uma das agraciadas com o cargo de confiança era a companheira do vereador Erivelto Martins. A jovem senhora passou a ser a partir daquela data, diretora da Unidade Escolar Francisco Vieira Lins, no bairro Frei Solano, área de atuação política do vereador.

Com uma relação tão próxima assim com o executivo, com a mais absoluta certeza Erivelto não terá forças nem moral para cobrar nada da tribuna da câmara. Continuará como os demais: Cego, surdo e mudo.
Enquanto isso...

A pedido do Ministério Público, a Justiça determinou a indisponibilidade dos bens da ex-prefeita de Monção, Paula Francinete Nascimento, acusada de várias irregularidades administrativas, como atraso no pagamento dos salários dos servidores municipais, além de inúmeras transações suspeitas.
De acordo com o promotor de justiça Marco Antonio Santos Amorim, que está respondendo pela Promotoria de Monção, a ex-gestora, nos últimos três dias de mandato, realizou transferências no montante de mais de R$ 990 mil, a beneficiários diversos, sem deixar claro que serviços teriam sido realizados. “Ao efetuar tais transações, a ex-prefeita comprometeu de modo indevido os cofres públicos, deixando de pagar os salários de centenas de trabalhadores”, argumentou o promotor.
A decisão da juíza Maricélia Costa Gonçalves, titular da comarca de Monção, prevê, ainda, o bloqueio imediato e integral dos valores transferidos a sete empresas beneficiárias até o julgamento final da ação.
Entre outras medidas para efetivar a decisão, a Justiça determinou a expedição de ofício ao Banco Central para informar, no prazo de cinco dias, a existência de ativos em nome de Paula Francinete. (Com informações do MPMA).